Sim, amor é liberdade, que pulsa, que rompe, que voa, que pousa, que desperta e acalenta, que transborda, que derrama, que verte, que energiza, que torna a vida natural.
Então por quê, meu Deus, tantas teorias acerca de um tema tão único e ao mesmo tempo, tão diferente. Simplesmente não importa, se sou negra e tu branco, se sou mulher e tu também, se sou mais velha e tu mais novo, se sou umbandista e tu judeu? Nada disso importa, porque antes de tudo somos seres humanos, feitos da mesma matéria prima, de carne, osso, espírito, vontades, defeitos, virtudes. E estamos nessa jornada juntos, nada além disso faz sentido.
Desde o inicio dos tempos, sofremos de um grande mal, a falta. Não sabemos amar. Ficamos presos a rótulos que nós mesmos criamos, à crenças tão fugazes quanto uma chama tênue. Apontamos o outro, despimos seus defeitos e esquecemos de olhar para nós mesmos. Estamos presos a tanta hipocrisia que a janela da vida acaba por ficar cada vez mais emperrada. Com nossos pensamentos criamos nossas próprias grades que pesam em nossas māos.
Essa visão limitada nos rende muitos degraus abaixo. Acabamos por travar a roda da vida, como pedras na engrenagem. Prova disso são essas guerras religiosas, atos homofóbicos e racistas. Precisamos de remédio urgente. Estamos doentes de nós mesmos. Tudo dói. Saber como a vida acontece dói.
Nós, seres humanos esquecemos o significado de humanidade. Esquecemos o significado de liberdade. Esquecemos o significado da palavra amor. Esquecemos de nós mesmos. Eu não posso te dizer o que é certo ou errado, mas o que dói na alma, não deve estar certo.
Sentir-se respeitado e respeitar, ser amado e amar, são indícios de que a liberdade está presente. A grandeza está no que é pequeno, no que é silencioso, no que é de coração.
Não importa! Somos todos iguais, mas também somos a diferença que torna esse planeta um lugar tão único quanto nosso próprio mundo particular. Somos todos irmãos, então estenda a mão para quem precisa e luta pelo que faz bem. Deixa a natureza ser livre. Amar é libertador.
Adorei, quando dei por mim, já não me via mais no meu quarto e também não te via ali na historia, eu estava totalmente envolvida com aqueles três personagens tão cheios de vida e amores. Amei, acho que teus leitores querem mais!
Claudia Tajes (Livro Transbordei)
Transbordei é título de romance e também uma tradução da própria autora, que se transborda em palavras, frases e histórias pelos capítulos deste livro. Ideias transbordando a cada página, para sorte dos leitores.
Rubem Penz (Livro Transbordei)
Com doçura, Cris Lavratti nos oferece um toque de magia: nessa narrativa, as personagens se erguem das páginas e surgem para nós como que em 3D, inteiras, com muita verdade. Transbordantes.
Só acredito nos personagens que dançam, na pista literal ou na deslizante metáfora... Você vai se sentir na pista do bar Ocidente, clássico de POA, ouvindo a trilha da sua adolescência e prestes a engatar um amor do tipo coração selvagem
Três amigos, destinos diferentes, caminhos que se cruzam. O livro fala das angústias da solteira de 30 e poucos anos, do sedutor que não consegue amar e da casada em crise. Dramas comuns que emocionam. Pra ler em uma sentada, rir e identificar-se
Laura Rangel (Livro Transbordei)
Transbordei de satisfação. O livro é leve e solto, sem dramatismos, nem densidades exageradas. Com realismo e a leveza de uma escrita enxuta, a autora nos apresenta uma história de amor entre mulheres bem atuais e bem resolvidas.
Lu Ruas (Livro Transbordei)
TRANSBORDEI é uma história do cotidiano de três amigos. Cris escreve sobre a jornada deles de uma maneira simples e informal, com personagens verdadeiros. É fácil se identificar com cada dificuldade e conquista.
Juliana Della Giustina (Livro Transbordei)
Acabo de ler e AMEI, parece que me dei um recreio, intervalo de escola. Ficou um gostinho de quero mais, tô sentindo falta das gurias, elas são daqui, dançam lá no Ocidente, tomam café na Barbi e chimarrão... Quando vai ficar pronto o próximo?
Fernando Aguzzoli - O neto
Nunca fui fã de crônicas, mas um entusiasta das palavras. Depois de ler as crônicas da Cris, percebi que na verdade gosto e as vivo, apenas não sabia como denomina-las. A Cris tem essa facilidade: traduz nossas vidas com simplicidade e atitude.
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