Amor é um assunto que mexe comigo. Quem me conhece sabe o quanto eu escrevo sobre ele. Afinal, ele parece não ter fim. E quando relacionado às mulheres, então? Torna-se infindável.
Esta semana, fui a Biblioteca Municipal de Caxias do Sul, deixar uns exemplares do livro “As Mulheres e o Amor” para a Feira do livro, que acontece agora em outubro. Ela leu o título, deu uma gargalhada e completou: “nossa, esse assunto é extenso e interessante. Baita título.” E eu abri aquele sorriso junto com ela.
A verdade é que escolhi esse título baseado em uma das minhas crônicas mais lidas e que abre o livro. Todas as outras vem no comboio e estão ali por pura e simples afinidade. Quando me dei conta, simplesmente, tinha muito mais de 50 crônicas sobre o assunto, mas me detive na quantidade para a composição do livro.
E aqui estou, sentada em frente ao computador, pensando no que escrever e o amor bate na porta, mais uma vez.
Em um dos lançamentos do livro, uma leitora que foi com a certeza de comprar o infantil, chegou pra mim e disse: “não consegui controlar o impulso de comprar esta obra com esse título escancarado e essa capa cheia de laços.” A verdade é que fui feliz na escolha do título e a editora captou a essência da coisa toda, fez uma capa que casou perfeitamente com as crônicas. Deve ser o tal do amor e suas reviravoltas, conquistando o coração e a alma de quem dele se serve.
E não adianta fugir, ele está por tudo, onipresente. Ensaia impulsos em nossas mentes, até nas mais endurecidas. Ouvi uma vez que até o pior dos homens, tem um sentimento de amor, nem que seja por um objeto. Essa frase me paralisou. Como assim amar algo? Indo mais a fundo, percebi que sim, isso acontece. Quantas vezes nos deparamos com pessoas que nutrem um amor e tanto pelas coisas do passado. A cadeira do pai, a coleção de chá da mãe, um amuleto que traz lembranças. No fim, tudo esta ligado àquilo que se movimenta: família, amores, bichinhos de estimação, amigos. São objetos que trazem consigo uma história, daquelas que não queremos esquecer jamais.
Por isso é tão vasto falar de amor. Temos um horizonte e tanto pela frente. Captamos seu frescor, conhecemos as quedas, caímos e levantamos graças a ele, em qualquer grau, em qualquer tempo.
E hoje, só quero agradecer por tudo que este sentimento mágico tem feito por mim e por todos nós.
Adorei, quando dei por mim, já não me via mais no meu quarto e também não te via ali na historia, eu estava totalmente envolvida com aqueles três personagens tão cheios de vida e amores. Amei, acho que teus leitores querem mais!
Claudia Tajes (Livro Transbordei)
Transbordei é título de romance e também uma tradução da própria autora, que se transborda em palavras, frases e histórias pelos capítulos deste livro. Ideias transbordando a cada página, para sorte dos leitores.
Rubem Penz (Livro Transbordei)
Com doçura, Cris Lavratti nos oferece um toque de magia: nessa narrativa, as personagens se erguem das páginas e surgem para nós como que em 3D, inteiras, com muita verdade. Transbordantes.
Só acredito nos personagens que dançam, na pista literal ou na deslizante metáfora... Você vai se sentir na pista do bar Ocidente, clássico de POA, ouvindo a trilha da sua adolescência e prestes a engatar um amor do tipo coração selvagem
Três amigos, destinos diferentes, caminhos que se cruzam. O livro fala das angústias da solteira de 30 e poucos anos, do sedutor que não consegue amar e da casada em crise. Dramas comuns que emocionam. Pra ler em uma sentada, rir e identificar-se
Laura Rangel (Livro Transbordei)
Transbordei de satisfação. O livro é leve e solto, sem dramatismos, nem densidades exageradas. Com realismo e a leveza de uma escrita enxuta, a autora nos apresenta uma história de amor entre mulheres bem atuais e bem resolvidas.
Lu Ruas (Livro Transbordei)
TRANSBORDEI é uma história do cotidiano de três amigos. Cris escreve sobre a jornada deles de uma maneira simples e informal, com personagens verdadeiros. É fácil se identificar com cada dificuldade e conquista.
Juliana Della Giustina (Livro Transbordei)
Acabo de ler e AMEI, parece que me dei um recreio, intervalo de escola. Ficou um gostinho de quero mais, tô sentindo falta das gurias, elas são daqui, dançam lá no Ocidente, tomam café na Barbi e chimarrão... Quando vai ficar pronto o próximo?
Fernando Aguzzoli - O neto
Nunca fui fã de crônicas, mas um entusiasta das palavras. Depois de ler as crônicas da Cris, percebi que na verdade gosto e as vivo, apenas não sabia como denomina-las. A Cris tem essa facilidade: traduz nossas vidas com simplicidade e atitude.
Deixe uma resposta