A falta de sensibilidade é algo que ainda me choca. Porque o mais fácil é respeitar, tratar bem, cuidar, ter carinho, amor no coração e demonstrar esse amor. Não entendo porque alguns precisam “escrachar” situações bizarras somente para magoar os outros. Autoafirmação? Será?
É comum vermos relacionamentos indo por água abaixo por causa dessa tal “autoafirmação” e o pior é que quem a carrega nem se dá conta de que esse mal já persegue sua vida há tempos. Afinal, quem engana, engana a si mesmo, e não ao outro.
Sábios são aqueles que conseguem perceber que estão nessa e tentam de alguma forma se libertar das amarras. Sábios são os que despertam e tentam fazer diferente.
Não entendo o por quê dessas atitudes? Será que é o vício da discussão, da briga e da intriga? O conflito precisa estar sempre presente? Para quê? Para que vivamos na intranquilidade?
Chega de tanta mazela, de tanta maldade. O mal passeia por vários graus: uns menos cruéis e outros que são pura crueldade. Usar é cruel. Não somente com quem recebe, mas muito com quem pratica.
Homens e mulheres que têm essa necessidade estão doentes, doentes da alma e da mente. É terrível quando a gente se boicota e perde algo que poderia ser o céu, simplesmente por não conseguir manter uma relação de respeito.
Dizem que o mundo está fácil e que as pessoas estão fáceis e não querem se comprometer “da boca pra fora”, mas no fundo mesmo isso não é real. E nessa de brincar com os sentimentos, vão se perdendo cada vez mais na ignorância de uma vida incompleta.
Que amor sobrevive a essas intervenções?
Ao menos, manter o coração em paz e agir de acordo com a essência de amor que pulsa no coração de cada um, já é meio caminho andado. Pois, por mais que o sofrimento aconteça, sabemos que estamos agindo corretamente.
Adorei, quando dei por mim, já não me via mais no meu quarto e também não te via ali na historia, eu estava totalmente envolvida com aqueles três personagens tão cheios de vida e amores. Amei, acho que teus leitores querem mais!
Claudia Tajes (Livro Transbordei)
Transbordei é título de romance e também uma tradução da própria autora, que se transborda em palavras, frases e histórias pelos capítulos deste livro. Ideias transbordando a cada página, para sorte dos leitores.
Rubem Penz (Livro Transbordei)
Com doçura, Cris Lavratti nos oferece um toque de magia: nessa narrativa, as personagens se erguem das páginas e surgem para nós como que em 3D, inteiras, com muita verdade. Transbordantes.
Só acredito nos personagens que dançam, na pista literal ou na deslizante metáfora... Você vai se sentir na pista do bar Ocidente, clássico de POA, ouvindo a trilha da sua adolescência e prestes a engatar um amor do tipo coração selvagem
Três amigos, destinos diferentes, caminhos que se cruzam. O livro fala das angústias da solteira de 30 e poucos anos, do sedutor que não consegue amar e da casada em crise. Dramas comuns que emocionam. Pra ler em uma sentada, rir e identificar-se
Laura Rangel (Livro Transbordei)
Transbordei de satisfação. O livro é leve e solto, sem dramatismos, nem densidades exageradas. Com realismo e a leveza de uma escrita enxuta, a autora nos apresenta uma história de amor entre mulheres bem atuais e bem resolvidas.
Lu Ruas (Livro Transbordei)
TRANSBORDEI é uma história do cotidiano de três amigos. Cris escreve sobre a jornada deles de uma maneira simples e informal, com personagens verdadeiros. É fácil se identificar com cada dificuldade e conquista.
Juliana Della Giustina (Livro Transbordei)
Acabo de ler e AMEI, parece que me dei um recreio, intervalo de escola. Ficou um gostinho de quero mais, tô sentindo falta das gurias, elas são daqui, dançam lá no Ocidente, tomam café na Barbi e chimarrão... Quando vai ficar pronto o próximo?
Fernando Aguzzoli - O neto
Nunca fui fã de crônicas, mas um entusiasta das palavras. Depois de ler as crônicas da Cris, percebi que na verdade gosto e as vivo, apenas não sabia como denomina-las. A Cris tem essa facilidade: traduz nossas vidas com simplicidade e atitude.
Deixe uma resposta