Que parâmetros são esses que me impõe? Não estou aqui para isso. Quero ir além das prévias da sociedade. Quero ultrapassar fronteiras, conhecer novos hábitos, outras vidas, outras culturas, outros parâmetros. Quero me deleitar com o amor, quero sentir aquele outro amor, aquele que dizem por aí ser o maior do mundo.
Quero mais! Não por insatisfação ou coisa do gênero, mas quero mais simplesmente para poder ter em mim um tanto de tudo que faz parte do mundo. Minha mente aguenta, meu coração também. Eu sei que aguenta. Quatro paredes não me seguram, quero os quatro cantos do mundo.
Meus pensamentos me levam longe, minha imaginação voa alto, paira, voa e pousa de novo em mim. Meus dedos digitam estas linhas numa velocidade tão grande, uma velocidade que só não é maior que a do meu pensamento. Pensamento é coisa séria, percorre o mundo em tempo recorde, é mais rápido que a velocidade da luz.
Mas espera um pouco! Se o meu pensamento é capaz de viajar na velocidade da luz, então eu sou capaz de muito mais também. Não posso me limitar. Meus limites é que não tem fronteiras. Minha alma quer voar, viajar, observar e absorver.
Então é isso! Será que esta é a razão para eu estar buscando novos horizontes? Meu pensamento sabe, ele já foi tão longe, esta na hora de eu e minhas pernas sairmos do lugar comum. Não do lugar simples, porque a simplicidade está em mim e é ela que me mostra e desvenda toda a verdade e beleza dos pequenos gestos. Mas o lugar comum é banalizado demais. Quero o lugar do todo, o lugar do princípio, do meio, da vida, o lugar onde pulsa os corações, onde as consciências se unem por um único ideal. O ideal da clareza, do amor e da paz de espírito.
Essa sim, quero levar comigo para todo o lugar, a real paz de espírito. A serenidade! Com ela sendo parte de mim e eu sendo ela, nada é capaz de me travar, de me tirar do prumo, de me fazer perder a fé, nada! E é com ela que eu vou percorrer o mundo, aquele que habita em mim e aquele que habita no outro. Só com ela terei a coragem de entrar no tempo, de ir em outros tempos, outros templos, outras certezas e até outras dúvidas, mas sem vacilar.
Vou… Em busca da eternidade e levar na bagagem tudo aquilo que couber no meu coração e nas minhas lembranças. Levar na bagagem todo o amor, toda a fé e toda a certeza de que eu não estou sozinha, nunca. Estou sempre bem acompanhada por aquele que fez deste planeta, um dos mais lindos de todos, Deus!
Adorei, quando dei por mim, já não me via mais no meu quarto e também não te via ali na historia, eu estava totalmente envolvida com aqueles três personagens tão cheios de vida e amores. Amei, acho que teus leitores querem mais!
Claudia Tajes (Livro Transbordei)
Transbordei é título de romance e também uma tradução da própria autora, que se transborda em palavras, frases e histórias pelos capítulos deste livro. Ideias transbordando a cada página, para sorte dos leitores.
Rubem Penz (Livro Transbordei)
Com doçura, Cris Lavratti nos oferece um toque de magia: nessa narrativa, as personagens se erguem das páginas e surgem para nós como que em 3D, inteiras, com muita verdade. Transbordantes.
Só acredito nos personagens que dançam, na pista literal ou na deslizante metáfora... Você vai se sentir na pista do bar Ocidente, clássico de POA, ouvindo a trilha da sua adolescência e prestes a engatar um amor do tipo coração selvagem
Três amigos, destinos diferentes, caminhos que se cruzam. O livro fala das angústias da solteira de 30 e poucos anos, do sedutor que não consegue amar e da casada em crise. Dramas comuns que emocionam. Pra ler em uma sentada, rir e identificar-se
Laura Rangel (Livro Transbordei)
Transbordei de satisfação. O livro é leve e solto, sem dramatismos, nem densidades exageradas. Com realismo e a leveza de uma escrita enxuta, a autora nos apresenta uma história de amor entre mulheres bem atuais e bem resolvidas.
Lu Ruas (Livro Transbordei)
TRANSBORDEI é uma história do cotidiano de três amigos. Cris escreve sobre a jornada deles de uma maneira simples e informal, com personagens verdadeiros. É fácil se identificar com cada dificuldade e conquista.
Juliana Della Giustina (Livro Transbordei)
Acabo de ler e AMEI, parece que me dei um recreio, intervalo de escola. Ficou um gostinho de quero mais, tô sentindo falta das gurias, elas são daqui, dançam lá no Ocidente, tomam café na Barbi e chimarrão... Quando vai ficar pronto o próximo?
Fernando Aguzzoli - O neto
Nunca fui fã de crônicas, mas um entusiasta das palavras. Depois de ler as crônicas da Cris, percebi que na verdade gosto e as vivo, apenas não sabia como denomina-las. A Cris tem essa facilidade: traduz nossas vidas com simplicidade e atitude.
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