amor

25-11
2016
O mundo precisa de amor
por Cris Lavratti“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar.”
Eu começo o texto de hoje com essa frase do Nelson Mandela. Uma frase cheia de significado. Uma frase que carrega em cada palavra um grande ensinamento, o ensinamento do verbo amar. Não basta repudiar o preconceito e indeferir palavras e atitudes de ódio que acabam por si só igualando o estopim. Mas sim, ter a noção de que esses conceitos arraigados na pobreza de conhecimento, são o reflexo de uma humanidade doente. Doente por séculos e que precisa urgentemente acordar deste estado de falência. Senão, o amanhã, cada vez mas, ficará comprometido.

04-09
2015
O meu amor
por Cris LavrattiCrônica publicada no portal Negócio Feminino
O meu amor é copo cheio, é correnteza, é cachoeira, é movimento sem fim, que vai e torna para mim. O meu amor me embriaga com um olhar, faz meu coração acelerar, minha boca secar, minha pele suar.

23-07
2015
Amor infinito
por Cris LavrattiCrônica publicada no portal Eu Tenho Visto
O que é o amor, afinal?
Seria um mar de águas claras? Infinito, sem bordas? Ou teria por mérito encostas, que o desenhassem, tornando-o ainda mais belo?
Seria uma floresta inteira de mata pura oxigenando o planeta? Ou simplesmente uma bela flor desabrochando pra vida, com suas pétalas ovacionando o deus sol?

26-04
2015
Não dê asas aos melindres
por Cris LavrattiAh, os melindres. Como esse tipo de sentimento consegue ter a capacidade de implodir amizades, fazendo desabar as pontes que antes eram motivo de convívio? Como pode esse sentimento ter a habilidade de criar muros cada vez mais altos, de distorcer a realidade, trazendo à tona uma ilusão doente?

26-04
2015
A lealdade por natureza
por Cris LavrattiCrônica publicada em março/2015
Sempre ao seu lado, um filme estrelado por Richard Gere e dirigido Lasse Hallström, que conta a história verídica de um cão extremamente fiel, que após a morte de seu dono, permanece durante muitos anos o esperando na estação de trem, como costumava fazer, até que ele mesmo morre.

26-04
2015