Em agosto do ano passado, comecei a viver uma história especial. Na verdade duas histórias especiais. Fui convidada a integrar o grupo da Comissão Social da Festa da Uva 2019. Eu, que sou de Porto Alegre e moro em Caxias do Sul a apenas 5 anos, me senti honrada com o convite. Até então, não havia tido uma relação tão próxima com a Festa e tudo que ela representa, mas decidi abraçar a causa e a cidade que me recebeu com tanto carinho desde o princípio.Seria a minha primeira vez na Festa Nacional da Uva, comandada pela primeira vez por uma mulher, que escolheu, pela primeira vez, um grupo só de mulheres para fazer parte da Comissão Social, responsável por cuidar da preparação das candidatas para o dia da escolha. Num pré-concurso que pela primeira vez, teria duração de seis meses, nos outros anos o período era bem menor. Com tantas primeiras vezes, ainda descobri que estava grávida. Grávida pela segunda vez, porém de uma menina, que carinhosamente foi apelidada de Uvinha por toda a equipe. Durante as inscrições, mais uma primeira vez: a candidata Jessica Carolina Lolas Felten foi a primeira a representar a inclusão social na Festa!
Adorei, quando dei por mim, já não me via mais no meu quarto e também não te via ali na historia, eu estava totalmente envolvida com aqueles três personagens tão cheios de vida e amores. Amei, acho que teus leitores querem mais!
Claudia Tajes (Livro Transbordei)
Transbordei é título de romance e também uma tradução da própria autora, que se transborda em palavras, frases e histórias pelos capítulos deste livro. Ideias transbordando a cada página, para sorte dos leitores.
Rubem Penz (Livro Transbordei)
Com doçura, Cris Lavratti nos oferece um toque de magia: nessa narrativa, as personagens se erguem das páginas e surgem para nós como que em 3D, inteiras, com muita verdade. Transbordantes.
Só acredito nos personagens que dançam, na pista literal ou na deslizante metáfora... Você vai se sentir na pista do bar Ocidente, clássico de POA, ouvindo a trilha da sua adolescência e prestes a engatar um amor do tipo coração selvagem
Três amigos, destinos diferentes, caminhos que se cruzam. O livro fala das angústias da solteira de 30 e poucos anos, do sedutor que não consegue amar e da casada em crise. Dramas comuns que emocionam. Pra ler em uma sentada, rir e identificar-se
Laura Rangel (Livro Transbordei)
Transbordei de satisfação. O livro é leve e solto, sem dramatismos, nem densidades exageradas. Com realismo e a leveza de uma escrita enxuta, a autora nos apresenta uma história de amor entre mulheres bem atuais e bem resolvidas.
Lu Ruas (Livro Transbordei)
TRANSBORDEI é uma história do cotidiano de três amigos. Cris escreve sobre a jornada deles de uma maneira simples e informal, com personagens verdadeiros. É fácil se identificar com cada dificuldade e conquista.
Juliana Della Giustina (Livro Transbordei)
Acabo de ler e AMEI, parece que me dei um recreio, intervalo de escola. Ficou um gostinho de quero mais, tô sentindo falta das gurias, elas são daqui, dançam lá no Ocidente, tomam café na Barbi e chimarrão... Quando vai ficar pronto o próximo?
Fernando Aguzzoli - O neto
Nunca fui fã de crônicas, mas um entusiasta das palavras. Depois de ler as crônicas da Cris, percebi que na verdade gosto e as vivo, apenas não sabia como denomina-las. A Cris tem essa facilidade: traduz nossas vidas com simplicidade e atitude.