Humanidade

26-04
2015
A do vizinho é mais verde
por Cris LavrattiCrônica publicada em março/2015
Que tal falar do umbigo alheio? Sim, pois do meu nem pensar! “Olha ali aquela senhora, jura que tem vinte anos a menos e continua tirando proveito da minissaia. Pobre Mary Quant.” “Inconcebível aturar esse casal do andar de cima proferindo gemidos ensurdecedores antes das sete da manhã. Chama o síndico.” “Ela devia guardar todo aquele excesso de gostosura numa calça 54 e não nesta oito números a menos. Um colírio, por favor.” “Mira aquela criança se atirando no chão e chorando incansavelmente, não se faz mais pais como antes, falta-lhes voz ativa….”

26-04
2015
Quando as máscaras caem
por Cris LavrattiCrônica publicada em março/2015
No dia em que nascemos neste planeta, seria muito bom receber um manual de como lidar com as mais variadas situações. Imaginem só que maravilha. Se o seu pai for do signo de leão, será mais fácil você tratar com ele desta forma. Ou se o seu chefe faz o tipo centralizador, o melhor é agir deste jeito. Se o seu namorado é ciumento, não alimente, aja de forma diferente. Se suas amigas são assim… faça assado.

26-04
2015
Vizinhos: ame-os ou deixe-os
por Cris LavrattiCrônica publicada em março/2015
Relações humanas são ímpares e isso é fato. O bom senso pode existir ou não. Uns têm de sobra, já em outros, falta além da conta. Nesse acaso, viver em grupo pode tornar-se uma grande aventura e uma boa amostra disso é quando vivemos em condomínios, sejam eles de prédios ou de casas.

26-04
2015
Os meus erros não são teus
por Cris LavrattiCrônica publicada em fevereiro/2015
Um dos maiores cuidados que temos que ter na vida é o de não viver a vida dos outros e, por outro lado, o de não impor aos outros que vivam a nossa própria vida. Simples ou não, acabamos repetindo as fórmulas numa constante que beira a loucura.

26-04
2015
Londres não merece uma pessoa como a senhora
por Cris LavrattiConto publicado em janeiro/2015
O caso se passou durante uma dessas promoções de Natal, cujo o prêmio era uma viagem para Londres, em um dos shoppings da capital gaúcha. Certa e com objetivo, a mulher que só é delicada na aparência, mas uma leoa nas atitudes, dirigiu-se até o guichê para trocar as afamadas notas de suas últimas compras do mês pelo tal cupom a ser colocado na sedenta urna.

26-04
2015