Vida

04-12
2016
Observar e Absorver
por Cris LavrattiEm tempos de despertar de consciência, surgiu na minha frente o documentário “Observar e Absorver”, que rola no Youtube, sobre a vida do filósofo de rua: Eduardo Marinho. Um homem que vem de uma família com excelente condição financeira e descobriu no decorrer do caminho que precisava de muito mais. O que vibrava em seu coração era descobrir a verdadeira condição humana daquele que tem a real consciência de si e a partir disso, do mundo a sua volta.
Para tanto, precisou despir-se de tudo que pesa, de tudo que não fazia parte dele como indivíduo e sim do desejo de uma sociedade que exige a permanência do nome, do status, do material. Ele foi em busca do imaterial. A ambição dele era outra, no filme ele diz:

03-08
2015
Que flua
por Cris LavrattiCrônica para o portal Negócio Feminino
Qual o verdadeiro valor da vida? Das pessoas? De nós?
Eu não entendo o porquê dos aconchegos e das separações, dos dissabores e amores. O vai e vem é confuso. Cada cabeça pensa de um jeito, cada olhar é um olhar, cada gesto é significativo. Mas o que realmente importa é o que se passa do lado de dentro.

07-07
2015
Minha bagagem
por Cris LavrattiCrônica publicada no portal Negócio Feminino
Pensamentos. Sentimentos. Vamos construindo a vida assim, um dia de cada vez, um instante depois do outro. E quando olhamos para trás, enxergamos um caminho rabiscado no horizonte, visível somente a nós e a mais ninguém.

26-04
2015
O tempo não acabou
por Cris LavrattiO que é o tempo? Um segundo, um minuto, um século? O que é a eternidade perdida, onde começa o infinito, onde termina a vida? A inquietação que permeia nossos sentidos nos faz crer que uma força maior que tudo, rege este universo de cores, este planeta de amores. O mesmo sol que ilumina os cruéis, aquece o coração dos justos. Da mesma terra que brota a erva daninha, nasce o alimento de todo o dia.

26-04
2015
Não dê asas aos melindres
por Cris LavrattiAh, os melindres. Como esse tipo de sentimento consegue ter a capacidade de implodir amizades, fazendo desabar as pontes que antes eram motivo de convívio? Como pode esse sentimento ter a habilidade de criar muros cada vez mais altos, de distorcer a realidade, trazendo à tona uma ilusão doente?

26-04
2015